quinta-feira, 4 de agosto de 2016

Horizontais nº 1.

Hei de eternamente cair em espanto para com minhas inclinações, como se em mim as tivessem no teor de um simulacro doutros que não sei. Não do que vi, não do que faz comigo par, elas empuxam em minha fala quando quero, quando digo, apenas compromissos que não trazem senão os solecismos para tudo. — Há problemas porque quero, não: “Há problemas, porque quero”! Meu querer põe a forma da estranheza mas não me põe em sua companhia, nem em forma, mesmo sendo eu a porta desta curiosa impostura.

Nenhum comentário:

Postar um comentário