Hei de eternamente cair em espanto para com
minhas inclinações, como se em mim as tivessem no teor de um simulacro doutros
que não sei. Não do que vi, não do que faz comigo par, elas empuxam em minha
fala quando quero, quando digo,
apenas compromissos que não trazem senão os solecismos para tudo. — Há problemas
porque quero, não: “Há problemas, porque quero”!
Meu querer põe a forma da estranheza mas não me põe em sua companhia, nem em
forma, mesmo sendo eu a porta desta curiosa impostura.
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