Quão pequenino és,
minguado homem
Olha para a tua altura, para os galhos que
te cobrem
e lançam treva por quaisquer lados que se vê
Sente sob os pés a extensão de nossas terras
a buscar a estafa de teu ânimo
Pobre homem pequenino,
Tua vontade, apenas ela nós enxergamos;
Apenas, mirrado homem,
teu silêncio nos encobre
e nos move a dizer-te em dados dias
em que consegues nos arfar,
que as sombras que te cobrem a cabeça estão mais enegrecidas.
Nenhum comentário:
Postar um comentário