Um rebuliço para o papel a pedir: “Agora!”.
Mas não; outra hora! quando passar a vontade. Por hora não tenho, como por fora, o amor pela saudade que demora, mas que chega em dias de temperatura amena.
Quem chora pela tarde? Quem chora?
Ora, eu choro.
Mas não; outra hora! quando passar a vontade. Por hora não tenho, como por fora, o amor pela saudade que demora, mas que chega em dias de temperatura amena.
Quem chora pela tarde? Quem chora?
Ora, eu choro.